não percebo, juro que não percebo. e ridículo continuar a lembrar-me de uns meses insignificantes onde estivemos quase a conhecer-nos. e ridículo continuar a pensar que isso significou alguma coisa. e era tao simples, mas tão simples que fosses simples e me dissesses a verdade. se eras mesmo tu, se foi algum 'plano' do teu grupo, sei la, juraste e voltaste a jurar que não tinha nada a ver com eles mas era tão bom e depois ficou tão confusing! apesar de nunca teres sido fácil, eras mais simples e óbvio. era mais fácil entender-te quando me ligavas simplesmente porque eu não conseguia dormir e tu estavas a ir sozinho para casa. era demasiado simples para eu perceber o quão bom, o quanto avançado isso já era, para perceber que tinha de abrir os olhos e deixar de ser anormal e deixar de inventar uma desculpa para não atendes/para não aumentar a nossa confiança e melhorar a nossa relacao. agora não há nada a fazer, parece-me. já passou um ano, e desde Abril? que as coisas já são muito diferentes, eu já sou totalmente indiferente, enganas-me e não me
explicas, nunca me explicas/explicas-te porque? porque não me dizias a verdade sobre estares ai quando eu ai ia, porque não me respondias quando estava ai, porque eras assim? foram as atitudes mais estranhas que já vivi, foi a coisa mais estranha e tenho a perfeita noção que desde ai não sou eu, não ajo como eu e não me conheces como eu própria sou. tenho a noção que não me mostro como sou porque não percebo esta injustiça contigo, esta atmosfera estranha do 'tu e que inicias-te isto tudo, tu e que devias andar atrás de mim' e de não saber que te dizer, porque eu não percebo o que aconteceu e ainda ninguém me explicou! e pela primeira vez, tentei falar contigo para mais uma tentativa de voltarmos a ter 'aquilo', e não obtive uma única resposta.
Sem comentários:
Enviar um comentário